Economia portuguesa em janeiro de 2015

A dinâmica do tecido empresarial português recuperou, segundo números do final de 2014, para valor semelhantes aos que registava antes do Programa de Assistencia Económica e Financeira (PAEF), após um período de convulsão especialmente acentuado em 2011 e 2012.

Também o desempenho das empresas apresenta sinais positivos no que respeita ao volume de negócios e das exportações, quando comparada a evolução de 2012.2013 e 2011.2012

Em 2014 registou o numero (13.000) mais baixo de encerramentos de organizações e empresas desde 2007, mantendo uma queda já verificada em 2013.

Em 2013 e em 2014 o numero da criação de novas empresas atinge os 35 mil, sendo dos valores mais altos, registados desde 2007.

O ano de 2013 mostra pela primeira vez uma inversão da tendência de subida do número de insolvências verificada desde 2007, apresentando uma redução ainda mais acentuada em (-20,6%).

Em 2014, por cada empresa que encerrou, nasceram 2 novas entidades, o rácio mais elevado desde 2007.

Os factores tais como alterações fiscais ou a possibilidade de constituir empresas com o capital de um euro por sócio (a partir de abril de 2011), poderão ajudar a explicar a recuperação do empreendedorismo, a juntar ao acréscimo verificado pela iniciativa individual, que se constata pelo crescimento do número de sociedades unipessoais.

Veja também:


http://gestornosapo.blogspot.pt/2015/03/o-sindicalismo-e-o-espirito-samurai.html



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João Pires autor