Educação por SMS

O dilema entre tomar apontamentos na sala de aulas ou responder ao último SMS recebido.

Por regras mais rígidas que sejam impostas nas escolas, o poder apelativo das mensagens por texto (SMS) é, por vezes, mais forte!

SMS

Quando a campaínha toca e sai mais uma turma da sala de aula em modo "zombie" cada um agarrado ao seu telemóvel para consultar e responder às últimas SMS recebidas, imagino-me a tentar circular em sentido contrário tentando desviar-me destes alunos que só olham para o ecrã em vez de olharem por onde caminham. Só falta cruzar os dedos para não cairem pelas escadas ou tropeçarem em alguma mochila esquecida no meio do caminho.

Uma jovem já caiu dentro de uma fonte num Centro Comercial enquanto trocava mensagens SMS.


 



De facto as SMS já provaram ser uma ferramenta valiosa no mundo da Educação e podem ser uma grande ajuda no ensino à distância, como auxiliar na mediação e acção pedagógica.

De facto as SMS já provaram ser uma ferramenta valiosa no mundo da Educação e podem ser uma grande ajuda no ensino à distância, como auxiliar na mediação pedagógica.

É claro que hoje em dia é inconcebível imaginar uma criança em idade escolar sem um smartphone ou pelo menos um telemovel capaz de trocar uns SMS.

Os operadores oferecem tarifários com SMS ilimitadas, ou quase. Os tarifários com maior adesão junto da população estudantil são os Yorn e Extreme da Vodafone e o Moche da MEO.

Com o surgimento em massa dos SMS dá-se uma nova oportunidade educativa:

Criar conteúdos por SMS a inserir nos Programas e Metas Curriculares.


Veja também:
A Educação é quantificável?

João Pires
João Pires

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João Pires autor